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quinta-feira, 28 de julho de 2016

5 custos para considerar antes de abrir uma empresa


Escrito por Arnaldo Vhieira, especialista em estratégia de negócios
A abertura de um novo negócio, seja pequeno, médio ou grande, requer inúmeras aptidões do empreendedor. Uma delas é a capacidade de planejamento, que é fundamental desde o início e no decorrer da gestão das atividades de uma empresa.
No Brasil, muitos são os obstáculos enfrentados pelo pequeno empreendedor para alcançar o sucesso do seu negócio. São dificuldades impostas nas várias etapas, mas principalmente na abertura da empresa.
Sendo assim, este início requer cuidados especiais, por meio de um planejamento preciso, para que os custos não sejam maiores que a produtividade, o que ocasionaria a baixa lucratividade logo no início do negócio.
Então, vamos entender melhor o significado de custo:
Custos são frações cujos valores denominam a quantidade de investimentos voltados para a produção de um produto ou serviço. Algumas vezes podem ser complexos quanto ao seu entendimento e, sobretudo, quanto à estimativa.
Portanto, a gestão de custos é uma habilidade gerencial que requer análises contínuas e conhecimento de todos os processos (inclusive burocráticos) da empresa.
No caso específico da abertura das empresas, sugiro ao empreendedor que busque a assessoria de um contador para assim conhecer, planejar e controlar os seguintes curtos:
1- Taxas pagas aos órgãos governamentais. Para a legalização da empresa e suas atividades (municipais, estaduais e federais). Esses valores podem variar de acordo com o tipo de empresa, bem como o Estado ou o Município em que a instituição está sediada.
Outros custos que influenciam a abertura e manutenção do negócio são os referentes à escolha do regime tributário, pois isso determina se os impostos serão pagos mensal ou anualmente;
2- Investimento inicial. Um custo a ser mensurado é o de investimento inicial. É importante estipular o valor para investimento com foco nas atividades da empresa, envolvendo, por exemplo, a compra de equipamentos, aquisição ou aluguel de espaço físico para funcionamento, compra de mobiliário, obtenção de tecnologias ou licenças para uso de softwares específicos, despesas com a contratação de pessoal, dentre outros;
3- Custo do produto ou serviço. É importante ainda mensurar os custos com a fabricação de bens ou com a prestação de serviços, para definir o preço final dos mesmos;
4- Marca e marketing. Temos, ainda, custos como registro de marca e planejamento de marketing, pois não há negócio que se sustente sem a devida divulgação junto ao seu público-alvo;
5- Pró-labore. Por fim, não se pode esquecer o pró-labore para o dono ou sócios da empresa. É necessário que isso seja definido claramente e entre nos custos fixos. Afinal, criamos e implantamos negócios para garantir renda e retorno de investimento.
Neste sentido, a partir de um simples e bom planejamento financeiro, antes do início da atividade, o empreendedor terá a certeza do capital inicial necessário para concretizar o “sonho” de seu negócio.
Lembre-se: a sustentabilidade do seu sonho depende da maneira como você planejou executar as metas e objetivos a serem alcançados. Muitas empresas fecham suas portas por falta de um bom e coerente planejamento. 
Arnaldo Vhieira é coordenador do curso de gestão financeira da FMU. 
Editado por Mariana Desidério, de EXAME.com
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