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Estudo revela que 8% da riqueza mundial está em paraísos fiscais

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segunda-feira, 24 de julho de 2017


Mercado vê inflação mais alta em 2017 após aumento de imposto do combustível

Analistas ouvidos na semana passada pelo Banco Central elevaram estimativa para inflação de 3,29% para 3,33%. Mercado manteve previsões para alta do PIB e para os juros.

Após o governo anunciar o aumento da alíquota de PIS e Cofins sobre os combustíveis, economistas do mercado financeiro elevaram a previsão para a inflação neste ano, informou nesta segunda-feira (24) o Banco Central no relatório conhecido como Focus.
De acordo com os analistas, ouvidos pelo BC na semana passada, a inflação agora deve ficar em 3,33%, na média. No relatório anterior, feito com base nas previsões coletadas pelo Banco Central na semana retrasada, os economistas estimavam que a inflação ficaria em 3,29%, na média.
A nova estimativa interrompe uma sequência de sete quedas seguidas no indicador. Mais de cem instituições financeiras foram ouvidas pelo BC.
Apesar da alta, a nova previsão mantém a inflação abaixo da meta central para o ano, que é de 4,5%.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e deve ser perseguida pelo Banco Central, que, para alcançá-la, eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
A meta central de inflação não é atingida no Brasil desde 2009. À época, o país ainda sentia os efeitos da crise financeira internacional de forma mais intensa.
Pelo sistema vigente no Brasil, a meta de inflação é considerada formalmente cumprida quando o IPCA fica dentro do intervalo de tolerância também fixado pelo CMN.
Para 2017, esse intervalo é de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima do centro da meta. Assim, o BC terá cumprido a meta se o IPCA terminar este ano entre 3% e 6%.
Para 2018, a previsão do mercado financeiro para a inflação ficou estável em 4,20% na última semana. O índice segue abaixo da meta central (que também é de 4,5%) e do teto de 6% fixado para o período.

PIB e Juros

Para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, o mercado financeiro manteve sua estimativa de crescimento em 0,34%. Para 2018, os economistas das instituições financeiras mantiveram sua estimativa de expansão da economia em 2%.
O mercado financeiro também manteve sua previsão para a taxa básica de juros da economia, a Selic, de 8% ao ano para o fechamento de 2017.
Ou seja, os analistas continuaram a estimar uma redução dos juros neste ano. Atualmente, a Selic está em 10,25% ao ano.
Para o fechamento de 2018, a estimativa dos economistas dos bancos para a taxa Selic permaneceu 8% ao ano. Com isso, estimaram que os juros ficarão estáveis no ano que vem.

Câmbio, balança e investimentos

Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio do dólar no fim de 2017 ficou estável em R$ 3,30. Para o fechamento de 2018, a previsão dos economistas para a moeda norte-americana recuou de R$ 3,45 para R$ 3,43.
A projeção do boletim Focus para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2017 permaneceu em US$ 60 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit caiu de US$ 47,8 bilhões para US$ 45,5 bilhões.
A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2017, permaneceu em US$ 75 bilhões. Para 2018, a estimativa dos analistas ficou estável também em US$ 75 bilhões.

 

sábado, 8 de julho de 2017

Ações contra a Petrobras nos EUA precisam de mudanças, diz tribunal


Juiz deve redefinir quais investidores podem processar a petroleira para reaver supostas perdas ligadas à corrupção.

Um juiz dos EUA deve redefinir quais grupos de investidores podem processar a Petrobras na tentativa de recuperar bilhões de dólares de supostas perdas ligadas ao escândalo de corrupção que envolveu a petroleira no Brasil, afirmou nesta sexta-feira (7) um tribunal de recursos norte-americano.
Entretanto, o 2º Tribunal de Apelações do Circuito dos EUA em Manhattan rejeitou o pedido da Petrobras de que ele imponha um padrão mais difícil para os investidores nas ações antes de provarem que foram lesados.
Jeremy Lieberman, um advogado dos investidores, afirmou em um comunicado que estava "muito satisfeito" com a decisão, que em sua avaliação abriu caminho para que seus clientes busquem uma data de julgamento. O litígio foi suspenso na pendência da resolução do recurso.
Em nota, a Petrobras destacou que a Corte Federal de Apelações em Nova York acolheu em parte recurso da empresa. E empresa disse ainda que "dentre outras questões, a Corte entendeu que o juiz deveria ter considerado a necessidade de prova de localização das transações nos Estados Unidos através de evidências comuns aos membros da classe".
Investidores moveram ações judiciais após promotores no Brasil acusarem ex-executivos da Petrobras de aceitarem subornos ao longo de uma década, principalmente de empresas de construção e engenharia.
A Petrobras afirmou que foi uma vítima, mas seu valor de mercado mergulhou quando o escândalo se aprofundou.

 

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