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Estudo revela que 8% da riqueza mundial está em paraísos fiscais

Ao menos US$ 7,6 trilhões - 8% da riqueza mundial - estão em contas de particulares em paraísos fiscais

A Lenda oriental

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Ativo Intangível: Mensuração e Reconhecimento

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Odebrecht e Braskem assinam acordos de leniência com EUA e Suíça


Acordos preveem a suspensão de ações judiciais contra as empresas nos dois países; em troca, companhias admitiram participação em atos ilícitos e pagarão multa de R$ 6,9 bilhões.

As empresas brasileiras Odebrecht e Braskem assinaram nesta quarta-feira (21) com a Suíça e com os Estados Unidos acordos para suspender ações judiciais contra as duas empresas nos dois países. Os acordos foram assinados no âmbito da Operação Lava Jato.
De acordo com o Ministério Público brasileiro, nos acordos, as empresas revelaram e se comprometeram a revelar fatos ilícitos praticados na Petrobras e em outras esferas de poder, envolvendo agentes políticos de governos federal, estaduais, municipais e estrangeiros.
Além da revelação dos fatos, objetivo central da leniência segundo o MPF, os acordos permitem a preservação das empresas e a continuidade de suas atividades, inclusive para gerar valores necessários à reparação dos ilícitos. Nos acordos, as empresas se comprometeram a pagar cerca de R$ 6,9 bilhões aos três países.
A Odebrecht pagará multa de R$ 3,82 bilhões às autoridades do Brasil, Estados Unidos e Suíça. A empreiteira informou que o valor será pago ao longo de 23 anos e a soma das parcelas será reajustada de acordo com a taxa SELIC.
Já a Braskem pagará R$ 3,1 bilhões. A empresa, que é controlada pela Odebrecht e pela Petrobras, informou que o pagamento será feito em seis parcelas anuais, reajustadas pela variação do IPCA.
Dos cerca de R$ 6,9 bilhões, o Brasil ficará com R$ 2,3 bilhões da Braskem e R$ 3 bilhões da Odebrecht, ou seja, R$ 5,3 bilhões. O restante, R$ 1,6 bilhão, ficará com EUA e Suíça.
Segundo o Ministério Público, os acordos são os maiores da "história mundial", em termos monetários, em um caso de corrupção.
No acordos, as empresas admitiram o pagamento de propina a integrantes do governo, representantes desses funcionários e a partidos políticos. A Odebrecht, segundo o governo norte-americano, admitiu o pagamento de US$ 788 milhões em propina entre 2001 e 2016. A Braskem admitiu ter pago US$ 250 milhões entre 2006 e 2014.
Houve impasse na reta final dos acordos, antes das assinaturas das delações premiadas dos 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht, exatamente sobre o valor que deveria ser devolvido à Suíça e aos Estados Unidos. Só depois que esse acerto financeiro foi fechado é que os acordos com os dois países de fato foram assinados.
Pela regra da leniência, que é a negociação que beneficia a pessoa jurídica, o acordo com cada país deve ser assinado separadamente para que tenha efeito jurídico.
Os acordos com os Estados Unidos foram assinados porque parte do dinheiro da propina paga pela Odebrecht foi destinada a bancos norte-americanos. Além disso, a projetos da empreiteira no país. Há, ainda, a suspeita do governo americano de que cidadãos ou empresas daquele país tenham cometido crimes em acordos com a Odebrecht.
No caso da Suíça, grande parte das propinas pagas no esquema de corrupção foram transferidas e movimentadas em bancos no país europeu.
Após a assinatura dos acordos, o MPF, a Odebrecht e a Braskem divulgaram notas para falar sobre o assunto (leia ao final desta reportagem).
No texto, a Odebrecht diz que "se arrepende profundamente da sua participação nas condutas que levaram a este acordo e pede desculpas por violar os seus próprios princípios de honestidade e ética". A empreiteira também afirma que seguirá colaborando com as autoridades.
A Braskem, por sua vez, diz que reconhece a responsabilidade "pelos atos de seus ex-integrantes e agentes" e afirma lamentar condutas passadas. "A empresa reafirma o seu compromisso de continuar cooperando com as autoridades", diz trecho da nota.

 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Prévia da inflação oficial é a menor para dezembro desde 1998, diz IBGE


O Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, perdeu força de novembro para dezembro, ao passar de 0,26% para 0,19%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (21). Foi o menor IPCA-15 para os meses de dezembro desde 1998, quando registrou 0,13%. O IPCA-15 fechou o ano em 6,58%.
Em dezembro do ano passado, o Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 havia ficado em 1,18%. 

Principais baixas e altas
O item energia elétrica (-1,93%), do grupo habitação (-0,28%), exerceu o principal impacto para baixo no índice do mês (-0,07 ponto percentual), segundo o IBGE, devido à mudança da bandeira tarifária, que passou de amarela para verde, fazendo com que não tenha o custo adicional de R$ 1,50 por cada 100 kilowatts-hora consumidos.
Influenciou ainda a queda no grupo alimentação e bebidas, que passou de -0,06% para -0,18%, com destaque para o feijão-carioca (-17,24%), a batata-inglesa (-15,78%), tomate (-10,58%) e leite longa vida (-5,4%).
Por outro lado, o grupo transportes teve a maior elevação na variação (0,79%), pressionado pelas passagens aéreas (26,16%) e multas de trânsito (24,64%) – houve aumento de preços em 1° de novembro em decorrência de alteração no Código de Trânsito Brasileiro (CTC). Seguro de veículo (2,94%), etanol (1,89%), automóvel usado (1,71%) e emplacamento e licença (0,81%) também exerceram influência no resultado do grupo.
Outros destaques em alta foram cigarro (2,13%), excursão (0,94%), empregado doméstico (0,87%) e mão de obra para pequenos reparos (0,87%). 

Região
O IPCA-15 mais elevado foi registrado em Brasília (0,99%), onde os preços das passagens aéreas tiveram alta de 21,3%. O menor índice foi o de Goiânia (-0,22%), sob influência do resultado da gasolina (-4,69%) e do etanol (-4,18%), além da queda de 1,76% nas tarifas de energia elétrica, refletindo a redução de 8,83% em vigor desde o dia 22 de outubro.

Previsão do mercado financeiro
A estimativa dos economistas para o IPCA deste ano está em 6,49%, segundo o boletim Focus, do Banco Central, mais recente. Com isso, voltaram novamente a prever a inflação dentro do intervalo do sistema de metas.
A última vez que o mercado estimou que a meta de inflação deste ano não seria descumprida foi 13 de novembro de 2015, há mais de 12 meses.
Pelo sistema brasileiro, a meta central para 2016 foi fixada em 4,5%, mas há um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima e para baixo, de modo que a inflação pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que seja descumprida. No ano passado, a inflação estourou o teto da meta ao somar 10,67% - a maior desde 2002.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Após mais de um ano, mercado volta a ver inflação dentro do intervalo


Expectativa dos economistas para o IPCA deste ano passou de 6,52% para 6,49% - novamente abaixo do teto de 6,5% fixado para o período.

 

Os economistas das instituições financeiras baixaram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 6,52% para 6,49% e, com isso, voltaram novamente a prever a inflação dentro do intervalo do sistema de metas.
A última vez que o mercado estimou que a meta de inflação deste ano não seria descumprida foi 13 de novembro de 2015, há mais de doze meses.
Pelo sistema brasileiro, a meta central para 2016 foi fixada em 4,5%, mas há um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima e para baixo, de modo que a inflação pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que seja descumprida. No ano passado, a inflação estourou o teto da meta ao somar 10,67% - a maior desde 2002.
Apesar de estar dentro do intervalo do sistema de metas, a previsão do mercado para o IPCA deste ano ainda está distante da meta central de 4,5% estipulada para este ano.
As expectativas dos analistas do mercado financeiro foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (19) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de cem instituições financeiras foram ouvidas.
Para 2017, a expectativa do mercado financeiro para a inflação permaneceu estável em 4,90%. O índice está abaixo do teto de 6% para o IPCA, fixado para o ano que vem, mas ainda acima da meta central de inflação, que é de 4,5%.
A autoridade monetária tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016, ou seja, trazer a taxa para até 6,5%, e também fazer convergir a inflação para a meta central de 4,5% em 2017. A queda da inflação acontece em um momento de recessão na economia brasileira, com alta do desemprego e com as famílias envididadas.
Produto Interno Bruto
Para o PIB de 2016, o mercado financeiro manteve em 3,48% sua estimativa para o "encolhimento" do nível de atividade da economia brasileira.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Essa será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de retração no nível de atividade da economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. No ano passado, o recuo foi de 3,8%, o maior em 25 anos.
Para 2017, os economistas das instituições financeiras baixaram a previsão de alta do PIB – que passou de 0,70% para 0,58%, informou o BC. Foi a nona queda consecutiva do indiador.
Recentemente, o governo estimou um tombo de 3,5% para o PIB deste ano e uma expansão de 1% para o nível de atividade econômica em 2017. 

Taxa de juros
O mercado financeiro manteve, na última semana, sua previsão para a taxa básica da economia, a Selic, em 10,50% ao ano para o fechamento de 2017 – o que pressupõe continuidade do processo de corte de juros no ano que vem. Atualmente, os juros estão em 13,75% ao ano.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados.
As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Quando julga que a inflação está compatível com as metas preestabelecidas, o BC pode baixar os juros. 

Câmbio e balança comercial
Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 recuou de R$ 3,39 para R$ 3,38. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar subiu de R$ 3,45 para R$ 3,49.
A projeção do relatório Focus para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2016 permaneceu em US$ 47 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit ficou estável em US$ 45 bilhões.

 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Exame de Suficiência: prazo de dois anos para aprovados obterem registro é extinto


 Por Fabrício Santos
Comunicação CFC

O  Conselho Federal de Contabilidade (CFC) aprovou, no dia 6 de dezembro, em Reunião Plenária, a Resolução CFC n.º 1.518/16, que revoga o prazo de até dois anos para que os aprovados no Exame de Suficiência obtenham o registro profissional. Essa medida passou a valer no dia 14 de dezembro de 2016, data da publicação da Resolução no Diário Oficial da União (DOU).
Com a Resolução, o item 7.8 do edital da primeira edição do Exame de Suficiência de 2017, que trata do prazo para solicitar o registro,  foi revogado.  O extrato do edital do Exame foi publicado no DOU no dia 5 deste mês.
Os bacharéis que pretendem fazer o Exame poderão se inscreve somente no site da Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC), www.fbc.org.br, e no site do CFC, www.cfc.org.br, no período de 19 de dezembro de 2016 a 19 de janeiro de 2017.
Serão exigidos dos candidatos conteúdos como Contabilidade aplicada ao Setor Público, Contabilidade Gerencial, Controladoria, Noções de Direito e Legislação Aplicada, Matemática Financeira e Estatística, Teoria da Contabilidade, Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade, Auditoria Contábil, Perícia Contábil e Língua Portuguesa.
As provas serão aplicadas no dia 26 de março em todo o País. A taxa de inscrição é de R$110, 00. O edital completo estará disponível no site da FBC (www.fbc.org.br) e do CFC (www.cfc.org.br).

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

PIB recua 0,48% em outubro, indica monitor da FGV



O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou queda de 0,48% em outubro, na comparação com setembro, segundo o monitor da Fundação Getulio Vargas (FGV). Na comparação com outubro de 2015, o PIB teve retração de 4,5%, a maior dos últimos sete meses. 

Com isso, o trimestre encerrado em outubro mostra recuo de 0,74% frente ao trimestre anterior, de maio a julho. Já em relação ao mesmo período de 2015, a taxa trimestral recuou 3,1%.


"Estes resultados chamam a atenção para as dificuldades de retomada do crescimento econômico que, provavelmente, se estenderão até o primeiro semestre de 2017 ”, afirma Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV.


Segundo a FGV, o PIB acumula queda de 4,3% em 12 meses.


Com relação ao mesmo período do ano anterior, o consumo das famílias recuou 4,3%. Na comparação trimestral, o trimestre encerrado em outubro registrou queda de 3,3%.


A formação bruta de capital fixo recuou 9,3% no mês de outubro quando comparada ao mesmo mês de 2015. Na comparação trimestral, o trimestre encerrado em outubro recuou 8,3% em comparação ao mesmo trimestre de 2015.

A exportação recuou 15% de outubro de 2015 para 2016. No trimestre encerrado em outubro, o componente retraiu 2,7%. Já a importação retraiu menos, 8,6% sobre outubro do ano passado. Ainda nesta comparação a taxa trimestral móvel encerrada em outubro retraiu 1,3%.

 Link:  http://g1.globo.com/economia/noticia/pib-recua-048-em-outubro-indica-monitor-da-fgv.ghtml

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

CONTATOS


NOME: Deborah Paola Santana
EMAIL: deborahpsantana@gmail.com
TELEFONES: (34) 988144027
SITE: Resenha Contábil
FACEBOOK: Deborah Santana

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Reforma da Previdência: veja simulações para aposentadoria e pensão


O governo anunciou nesta terça-feira (6) os detalhes da reforma da Previdência, enviada ao Congresso Nacional. A proposta de emenda constitucional (PEC), que recebeu o número 287, é uma das principais medidas do governo para tentar reequilibrar as contas públicas, junto da PEC do teto de gastos.

Segue abaixo um especial elaborado pelo G1 (Disponível AQUI)

O governo federal estima que vai economizar cerca de R$ 740 bilhões em 10 anos, entre 2018 e 2027, com as mudanças propostas pela reforma da Previdência Social, informou o secretário de Previdência Social do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano.

Veja simulações caso a proposta da reforma da Previdência valesse hoje:

VALOR DA APOSENTADORIA 

EXEMPLO 1

Mulher, 40 anos de idade
Valor integral do benefício pela renda média: R$ 1.000
Tempo de contribuição: 20 anos

Quanto tempo ainda precisaria trabalhar para completar o tempo mínimo? 
+ 25 anos (ela terá 65 anos de idade e 45 de contribuição)
Quanto receberia ao completar a idade mínima? 
R$ 960 (96% da aposentadoria integral)
Para receber 100% do benefício, quanto tempo precisaria trabalhar a mais? 
+ 29 anos (ela terá 69 anos de idade)

EXEMPLO 2

Homem, 30 anos de idade
Valor integral do benefício pela renda média: R$ 5.000
Tempo de contribuição: 10 anos

Quanto tempo ainda precisaria trabalhar para completar o tempo mínimo? 
+ 35 anos (ele terá 65 anos de idade e 40 de contribuição)
Quanto receberia ao completar a idade mínima? 
R$ 4550 (91% da aposentadoria integral)
Para receber 100% do benefício, quanto tempo precisaria trabalhar a mais? 
+ 39 anos (ele terá 69 anos de idade)


EXEMPLO 3*

Mulher, 35 anos de idade
Renda média: R$ 1.000
Tempo de contribuição: 2
Pela regra atual, quando ela se aposentaria?
Se nunca contribuiu, considerando que tem menos de 45 anos de idade, não cai na regra de transição. Será aplicada a regra permanente, ou seja, deverá ter 65 anos de idade e 25 anos de tempo de contribuição .

Qual seria o valor da sua aposentadoria?
Sua média será de 51% mais 1% a cada ano de contribuição. Assim, se tiver 25 anos, terá um coeficiente de cálculo de 51% + 25 anos = 76% da média. Como o valor dá abaixo de um salário mínimo, ela receberá um salário mínimo.

Quanto tempo vai levar para ela se aposentar pelo tempo mínimo?
Terá que pagar pelo menos 25 anos. Com 35 anos de idade aguardará 30 anos para completar os requisitos.

Quanto tempo levaria para se aposentar com 100% do benefício?
Pela PEC, a aposentadoria integral somente seria atingida aos que tiverem 49 anos de tempo de contribuição. Para essa segurada, para pegar integral deverá contribuir até 84 anos de idade.

EXEMPLO 4*

Homem, 50 anos de idade
Renda média: R$ 5 mil
Tempo de contribuição: 25 anos

Pela regra atual, quando ele se aposentaria?
Pela regra vigente faltariam 10 anos para se aposentar e completar 35 anos de tempo. Pela PEC 287/16, terá que contribuir mais 15 anos, pois além dos 10 faltantes precisará cumprir um pedágio de 50% desses 10 anos (regra de transição). Aposentará com 65 anos de idade quando alcançará o tempo necessário.

Qual seria o valor da sua aposentadoria integral?
Sua aposentadoria aos 65 anos não será integral. Receberá 51% mais 1% a cada ano de contribuição. Assim, com 40 anos de tempo de trabalho terá 91% da média.

Quanto tempo vai levar para ela se aposentar pelo tempo mínimo?
15 anos

Quanto tempo levaria para se aposentar com 100% do benefício?
Para pegar 100% precisará contribuir até 74 anos de idade.

* Fonte: Vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), Adriane Bramante.


PENSÃO POR MORTE

Exemplo 1

Segurado que morreu sem se aposentar
Renda média mensal: R$ 1.200
Tempo de trabalho do segurado: 10 anos
Valor do benefício (51% da renda média mais 1% por ano de trabalho): 
R$ 720
Quanto recebe a viúva com um dependente? 
R$ 439 (50% da pensão mais 10% por dependente)

Veja as principais mudanças da proposta de reforma da Previdência:

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